A higiene racial é feita da idéia de aperfeiçoamento da raça humana. Francis Galton procurou tratar da chamada eugenia apresentando das alternativas: A positiva com a melhoria da raça humana através da procriação; e a negativa, onde as pessoas inferiores não devem se reproduzir.
As leis de Gregor Mendel foram redescobertas em 1900, entrando em controvérsia com o lamarckismo.
Na Suécia as concepções de higiene racial se fundiram às de bem estar social, a partir do momento em que o país se tornou progressista.
Na União Soviética, Stalin ditou as regras da biologia socialista, em vista de um novo homem idealizado.
Na Alemanha, raça eugênica tornou-se uma ciência popular e Hitler foi primeiro político a dar importância a ela, a procura da criação do corpo perfeito, nascendo assim o tão pungente nazismo. Ele tentou separar a reprodução do amor, com a pretensão de acabar com a família e obter as crianças perfeitas. Cerca 400 mil alemães foram esterilizados nessa época.
Nos EUA foi criada a Campanha contra imigrantes e negros. Pessoas também foram esterilizadas de 19007 à 1942.
Em 1922 foi fundado na Suécia o Instituto de Biologia Racial. Em 1942 nasceu o Instituto para Estudo da Inteligência Humana na União Soviética, e o primeiro cérebro a ser estudado, foi o de Lênin.
O foco de estudos de higiene racial nos EUA e Alemanha era o corpo humano, pela idealização de um homem perfeito e belo, já que suas populações não eram miscigenadas. Porém na União Soviética e Suécia a discussão foi feita em torno do cérebro, como haviam populações de raças distintas.
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